Hoje, em algum momento de abstração no meio do plantão, tentando não pensar em ciclones, celebridades, futebol e copenhague, percebi uma coisa: gosto dos títulos grandes. Muito.
A insustentável leveza do ser
De tanto bater meu coração parou
Viajo porque preciso, volto porque te amo
Mulheres à beira de um ataque de nervos
Brilho eterno de uma mente sem lembranças
Eu receberia as piores notícias dos seus lindos lábios
E alguns dos meus preferidos nunca foram lindos ou assistidos. Talvez seja melhor, para não acabar com o encanto.
Há 3 meses
grandes e poéticos...
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