domingo, 13 de dezembro de 2009

Hoje, em algum momento de abstração no meio do plantão, tentando não pensar em ciclones, celebridades, futebol e copenhague, percebi uma coisa: gosto dos títulos grandes. Muito.

A insustentável leveza do ser

De tanto bater meu coração parou

Viajo porque preciso, volto porque te amo

Mulheres à beira de um ataque de nervos

Brilho eterno de uma mente sem lembranças

Eu receberia as piores notícias dos seus lindos lábios


E alguns dos meus preferidos nunca foram lindos ou assistidos. Talvez seja melhor, para não acabar com o encanto.

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