Como sempre ela está só.
Por opção, preguiça ou falta de iniciativa.
Não importa: hoje ela está só.
E em seu pequeno mundo,
que às vezes parece tão imenso,
ela se perde em pensamentos.
E ri, chora, questiona e volta.
Volta de onde saiu, onde queria estar.
E duvida; de nada mais tem certeza.
Então segue para onde nunca esteve,
mas com a segurança de que nasceu para ir.
Não hoje, nem amanhã,
talvez quando não estiver tão só, mergulhada em pensamentos.
E por um instante se desespera,
pensando que sua solidão é uma ótima companhia:
afinal, quantas viagens imaginárias ela teria feito
se não estivesse tão sozinha?
Nunca fui boa com rimas, métricas, poesias e essas coisas (isso, inclusive, está bem claro pelo texto acima).
Mas quis exercitar a cara-de-pau publicando aqui algo que escrevi outro dia, do próprio punho, com caneta num papel, apenas por escrever.
Tem sido interessante pensar sobre a solidão de quem saiu de casa, se mudou para outra cidade e decidiu morar completamente só. Sei que é, ou pelo menos era no outro blog, um tema recorrente.
Mas os pensamentos sobre o prazer que existe na solidão também são frequentes. E comecei a perceber isso, quando em uma conversa, comecei a enumerar tudo de delicioso que sou capaz de fazer estando só no meu apartamento, no meu próprio mundo.
Mas agora com blog novo, aos poucos, contarei para vocês. rs
Há um mês
que bom, Papá!
ResponderExcluire gostei do novo visual do blog. simples, como têm que ser todas as coisas :)
beijinhos!
bom retorno! fiquei feliz! beijão!
ResponderExcluirUma felicidade "ler você", novamente! Massa!!!
ResponderExcluirNão sou nenhum expert, mas este seu texto é sim uma poesia. Sim, Sra.
Ah, solidão... Realmente, tem seus lados bons... Com certeza.
Bjão, querida.
vá ler minhas novidades, vá, vá vá!
ResponderExcluir:D
só falta animar isso aqui... de cinza basta o lugar... bjo
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