Como sempre ela está só.
Por opção, preguiça ou falta de iniciativa.
Não importa: hoje ela está só.
E em seu pequeno mundo,
que às vezes parece tão imenso,
ela se perde em pensamentos.
E ri, chora, questiona e volta.
Volta de onde saiu, onde queria estar.
E duvida; de nada mais tem certeza.
Então segue para onde nunca esteve,
mas com a segurança de que nasceu para ir.
Não hoje, nem amanhã,
talvez quando não estiver tão só, mergulhada em pensamentos.
E por um instante se desespera,
pensando que sua solidão é uma ótima companhia:
afinal, quantas viagens imaginárias ela teria feito
se não estivesse tão sozinha?
Nunca fui boa com rimas, métricas, poesias e essas coisas (isso, inclusive, está bem claro pelo texto acima).
Mas quis exercitar a cara-de-pau publicando aqui algo que escrevi outro dia, do próprio punho, com caneta num papel, apenas por escrever.
Tem sido interessante pensar sobre a solidão de quem saiu de casa, se mudou para outra cidade e decidiu morar completamente só. Sei que é, ou pelo menos era no outro blog, um tema recorrente.
Mas os pensamentos sobre o prazer que existe na solidão também são frequentes. E comecei a perceber isso, quando em uma conversa, comecei a enumerar tudo de delicioso que sou capaz de fazer estando só no meu apartamento, no meu próprio mundo.
Mas agora com blog novo, aos poucos, contarei para vocês. rs
Há 3 meses
que bom, Papá!
ResponderExcluire gostei do novo visual do blog. simples, como têm que ser todas as coisas :)
beijinhos!
bom retorno! fiquei feliz! beijão!
ResponderExcluirUma felicidade "ler você", novamente! Massa!!!
ResponderExcluirNão sou nenhum expert, mas este seu texto é sim uma poesia. Sim, Sra.
Ah, solidão... Realmente, tem seus lados bons... Com certeza.
Bjão, querida.
vá ler minhas novidades, vá, vá vá!
ResponderExcluir:D
só falta animar isso aqui... de cinza basta o lugar... bjo
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