Perfeita para congelar o sangue quente que corre nas minhas veias.
Perfeita para congelar todos os batimentos ansiosos do meu coração.
Perfeita para congelar tudo o que há em mim.
Que venha o vento, derrube todo esse gelo e o despedace.
Não acredito que assim conseguiria me reconstruir.
Eu viraria gotas derretidas, diluídas quando o sol voltasse e calor aparecesse.
Eu seria ar. Para me trazer ar. E assim, voltar a respirar.
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